Viajar com seu cão pode ser uma das experiências mais divertidas e significativas para quem considera o animal de estimação parte da família. Porém, a ideia de levar um pet para conhecer novos destinos envolve pesquisa, planejamento e muita atenção às regras para garantir o conforto, a segurança e o bem-estar de todos.
Provavelmente você já se pegou imaginando o seu melhor amigo curtindo uma praia, montanha ou aquele paredão de neve, não é? Mas transformar esse sonho em realidade requer algumas etapas importantes. Companhias aéreas impõem restrições, fiscalização sanitária exige documentos, e nem todos os lugares estão preparados para receber animais.
Neste guia super completo, reunimos todas as principais orientações, regras e procedimentos para que você possa, de fato, embarcar com seu cachorro em uma jornada tranquila. O foco é ajudar a responder dúvidas, oferecer dicas práticas e fornecer as informações mais recentes sobre documentação e regulamentação para deslocamentos nacionais e internacionais, inclusive baseando-se em reportagens detalhadas, como as publicadas pela imprensa especializada.
Ao lado de iniciativas como a da Carioca Travels, que oferece todo suporte para planejar viagens de lazer, estudo ou mudança de país incluindo seu pet, viajar fica mais fácil e até emocionante.
Por que planejar uma viagem com cão demanda tanta atenção?
Se você pensa em sair do país, visitar amigos em outro estado ou até mesmo encarar horas de estrada, saiba que:
Transportar um animal exige cumprir regras sanitárias e cuidados que vão além de simples desejo.
A legislação visa proteger seu companheiro de riscos à saúde, estresse e acidentes. Também há regras para evitar contratempos legais, multas e até deportações em aeroportos internacionais. E, claro, tudo isso envolve proporcionar aos pets viagens mais agradáveis e seguras.
Ou seja, se você quer viajar sem dor de cabeça, precisa se informar profundamente sobre as restrições, preparar-se para diversas situações e avaliar se o destino e o meio de transporte são adequados para o seu cão.
Regras para transportar cães em aviões
Limites de peso e dimensões para caixa de transporte
As regras das companhias aéreas brasileiras para transportar cães no avião variam conforme a empresa e o porte do animal. Via de regra, existem duas formas principais:
- Cães na cabine: Permitido em voos nacionais e internacionais em grande parte das companhias. O limite de peso costuma ser de até 10 kg (incluindo o animal e a caixa). Já as dimensões do kennel (caixa) normalmente giram em torno de 43 cm de comprimento, 32 cm de largura e 23 cm de altura. O transporte é feito abaixo do assento à sua frente e o cachorro não pode sair do kennel durante o voo. Porém, em algumas companhias internacionais (como Lufthansa, TAP, Air France), pode variar até 8 kg ou 12 kg.
- Cães no porão: Para animais maiores que excedem o limite de peso ou caixa, o transporte é realizado no porão pressurizado e climatizado do avião, em local específico para pets. As restrições envolvem dimensões máximas do kennel e peso do animal + caixa, ficando geralmente entre 30 e 45 kg.
Importante:
Toda caixa deve ser rígida, ventilada, resistente e com travamento seguro.
Cães muito grandes, acima desses limites ou com restrições de raça, precisam de consultas detalhadas prévias e, em alguns casos, não podem ser embarcados em aviões comuns.
Idade mínima do cão para viajar
O filhote deve ter idade mínima de 4 meses para voos nacionais. Em voos internacionais, muitos destinos exigem ao menos 6 meses (como Japão e Austrália), para que o animal já tenha o esquema vacinal completo e possa receber a vacina da raiva. Companhias aéreas não aceitam pets muito jovens, principalmente por saúde e segurança, segundo orientações detalhadas em guias de viagem ou com as regras diretas da companhia aérea.
Documentação obrigatória para voos nacionais
- Carteira de vacinação atualizada: Comprovando, principalmente, a imunização contra a raiva (aplicada há pelo menos 30 dias e no máximo 1 ano antes da viagem).
- Atestado de saúde veterinário: Deve ser emitido por profissional registrado, válido por até 10 dias antes da viagem. O documento confirma que o pet está saudável e apto para voar.
- RG/CPF do tutor: Necessário para checagem e cadastro no check-in.
Documentação obrigatória para voos internacionais
- Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos (PTCG): Emitido pelo Ministério da Agricultura, é aceito para alguns destinos no Mercosul.
- CIV (Certificado Internacional de Vacinação e/ou Profilaxia): Exige comprovação da vacina contra raiva em dia, emitido pelo MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária, via sistema SiPeAgro), vinculado à ANVISA.
- CZI (Certificado Zoossanitário Internacional): Documento médico-veterinário emitido por órgão oficial, exigido na maioria dos países. O CZI é emitido pelo MAPA, no mesmo sistema vinculado à Anvisa.
- Microchip: Alguns países exigem a identificação eletrônica gravada na pele do animal.
- Exames e quarentena: Locais como União Europeia, Japão, Austrália e Nova Zelândia solicitam exames sanguíneos e, eventualmente, quarentena ao chegar.
Estas exigências variam de acordo com o destino e as regras sanitárias locais. Por isso, pesquisas detalhadas e ajuda profissional são fundamentais.
Vacinas obrigatórias
No Brasil, a vacina antirrábica e o atestado veterinário são os requisitos mínimos (verifique sempre as regras atualizadas). Para o exterior, muitos países pedem não só a vacina de raiva como também outras vacinas (V10, giárdia, gripe canina), além da sorologia antirrábica em alguns casos. A falta de qualquer desses documentos pode impedir o embarque do cão.
Outras restrições relevantes
- Animais braquicefálicos (focinho curto): Bulldog, pug, shih tzu, boxer, entre outros, podem ter restrições para viagens aéreas devido ao risco de problemas respiratórios. Algumas companhias, como Emirates e KLM, proíbem cães dessas raças no porão.
- Fêmeas gestantes: Não costumam ser aceitas para voos.
- Animais agressivos: Só podem voar com focinheira adequada, e o tutor deve informar o temperamento na hora da reserva.
Planeje-se com antecedência
Perceba que, sem organização e pesquisa, a viagem pode se transformar em um pesadelo. Por isso, consulte serviços de consultoria especializados ou vá atrás de iniciativa que acompanhe o planejamento, como a Carioca Travels.
Dicas práticas para cada etapa da viagem
Antes do voo: preparação do cão e do tutor
- Passo a passo do kennel:Adapte o animal semanas antes: Apresente a caixa como um local positivo, usando petiscos e brinquedos para criar associações prazerosas.
- Coloque uma manta com o cheiro de casa: Isso deixa o pet mais calmo no momento da viagem.
- Reconheça sinais de ansiedade: Se notar hiperatividade, salivação em excesso ou tentativas de fuga do kennel, converse com o veterinário antes.
- Faça um check-up médico: Consulte o veterinário para garantir que está tudo em ordem.
- Reveja a alimentação: Em geral, recomenda-se não alimentar o cachorro nos 2-4 horas antes do embarque, para evitar enjoos.
Check-in: como proceder no aeroporto
- Chegue com antecedência: O processo pode ser demorado. O recomendado é chegar pelo menos 2 horas antes em voos nacionais e 3 horas em voos internacionais.
- Vá ao balcão de atendimento: Mostre todos os documentos, confirme a reserva do seu pet e siga as orientações da companhia aérea.
- Se for o caso, pese o cão com a caixa para não correr risco de recusa.
- Identifique a caixa com etiqueta: Inclua nome, telefone, endereço e destino final do tutor.
- Mantenha água disponível, mas evite grandes quantidades que possam virar durante o transporte.
Pós-embarque: durante o voo
- Se estiver na cabine, mantenha o kennel bem fechado e evite abrir a caixa.
- Converse com seu cão tranquilamente antes do embarque, mas durante o voo, tente agir com naturalidade e calma.
- Alguns cães sentem desconforto com barulho ou turbulência. Uma manta que isole um pouco o som pode ajudar.
- Nunca sedie o animal sem orientação veterinária. A sedação pode ser perigosa em aviões devido à pressão e oxigenação.
Desembarque: primeiros cuidados ao chegar
- Retire o cão da caixa em local seguro e calmo, de preferência fora do fluxo intenso de pessoas.
- Ofereça água fresca, deixe-o caminhar e fazer suas necessidades.
- Observe os sinais físicos e emocionais. Alguns animais podem ficar estressados e precisam de acolhimento pós-viagem.
- Caso o desembarque seja internacional, realize todos os procedimentos com a imigração e fiscalização sanitária, apresentando documentos novamente.
Como garantir conforto e segurança do cão?
Nada importa mais do que a saúde do seu melhor amigo. O objetivo principal não é só cumprir protocolos, mas também preservar o bem-estar do animal desde a saída de casa até a chegada ao destino final.
Segurança dentro da caixa de transporte
- Use apenas caixas homologadas feitas de material rígido, limpas, ventiladas e com travas seguras.
- Evite acessórios soltos dentro do kennel (tigelas, brinquedos grandes) que possam machucar o animal durante trepidações.
- Opte por tapetes higiênicos descartáveis no fundo, em vez de panos que absorvem líquido e podem molhar o pet.
- Se o cão for grande, confira se a caixa oferece espaço suficiente para ele ficar em pé, sentar e girar em torno de si mesmo.
- Faça o cão treinar ficar fechado sem se estressar semanas antes da viagem.
Temperatura, stress e hidratação
Os aviões mantêm a temperatura e a pressão controladas, mas bichos braquicefálicos ou idosos sentem mais desconforto. Por isso:
- Evite viagens nos horários mais quentes ou frios do dia.
- Leve consigo água em bebedouro portátil e ofereça regularmente em escalas ou conexões, se possível.
- Converse muito com seu cão no embarque e desembarque para passar segurança.
Planejamento de rotas e conexões
Não esqueça de analisar escalas longas. Mesmo que a conexão seja obrigatória, escolha voos diretos sempre que possível. Assim, diminui o tempo de espera e o cão sofre menos com trocas e barulho.
Adaptação progressiva: faça simulações de viagem
- Realize passeios curtos com seu cão dentro da caixa, seja de carro, a pé ou em ambientes movimentados, para simular ruídos e movimentação típica de aeroportos.
- Leve-o para conhecer o terminal com antecedência, se possível. Isso reduz consideravelmente o estresse do animal, como documentado por orientações de especialistas.
Check list para o dog
- Carteira de vacinação
- Atestado do veterinário
- Medicamentos regulares do animal, se algum
- Petiscos favoritos para acalmar e recompensar
- Manta, brinquedo, tapete higiênico e bebedouro portátil
- Tags de identificação com endereço e celular
Restrições por raça: fique atento
Cães considerados de "focinho achatado", como pug, bulldog francês, boston terrier, lhasa apso, shih tzu, boxer e, às vezes, o pequinês, têm restrições específicas devido ao maior risco de problemas respiratórios durante viagens aéreas. Segundo informações detalhadas em relatórios de companhias aéreas, cada vez mais empresas proíbem tais raças no porão e, muitas vezes, na cabine durante períodos de calor extremo.
Outras raças consideradas “potencialmente agressivas” (rottweiler, pitbull, fila brasileiro) podem exigir focinheira, e a companhia aérea pode solicitar laudo ou entrevista prévia. Consulte sempre o regulamento atualizado.
Alternativas ao transporte aéreo
Apesar de o avião ser o meio mais rápido para longas distâncias, nem sempre é a melhor opção para todos os pets. Existem alternativas seguras, principalmente para viagens curtas ou médias, e para cães de porte grande ou com restrições de saúde.
Viagens de carro: adaptação, regras e segurança
- Transporte sempre em caixa, cinto ou cadeira apropriada: No Brasil, o Código de Trânsito obriga uso de acessórios que impeçam o animal de circular solto e causar acidentes (art. 252).
- Pare a cada 2 horas: Para oferecer água, ar fresco, descanso e necessidades fisiológicas.
- Mantenha sempre ventilado: Nunca deixe o cão sozinho, especialmente no calor.
- Evite alimentar antes e durante o percurso: Para prevenir enjoos.
Transporte rodoviário: ônibus e interestaduais
A regra da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) exige que empresas permitam transporte até 8 kg na cabine. Acima disso, pode ser negado ou sujeito a autorização especial. Algumas empresas de ônibus permitem o embarque de cães de pequeno porte (até 10 kg), mediante pagamento de passagem própria e apresentação de documento do veterinário. O animal vai dentro de caixa reduzida ao lado do tutor, nunca solto. Consulte com antecedência as regras da empresa, pois os requisitos mudam bastante conforme rota e frota.
Serviços privados de transfer
Hoje existem opções de transporte privado, tipo transfer ou van, onde o animal viaja com maior conforto e pode até dividir espaço com outros pets. É uma solução interessante para trechos urbanos ou intermunicipais, especialmente para animais idosos ou que não suportam longos voos.
Onde encontrar suporte para viajar com cachorro?
Seja qual for o destino, recomenda-se contar com apoio profissional. Equipes especializadas, como a da Carioca Travels, cuidam do planejamento, oferecem orientação jurídica, checam documentações e até acompanham os primeiros passos no novo país.
Quem busca informações, desde passagens promocionais até soluções de moradia e intercâmbio com animais, pode encontrar conteúdo útil no blog especializado em viagens para cães e seus tutores.
Já para estudantes, o guia completo de intercâmbio responde dúvidas sobre procedimentos internacionais, escolha do destino e requisitos para quem pretende estudar no exterior com pets.
Experiências e relatos: quando o inesperado acontece
Você sabia que a maioria dos imprevistos no embarque de cães ocorre por falta de algum documento atualizado ou caixa de transporte inadequada?
Uma cliente da Carioca Travels relatou que, mesmo após meses de preparação, quase perdeu o voo ao descobrir, somente no aeroporto, que a identificação do kennel não continha endereço completo. Um detalhe simples, mas suficiente para causar transtornos.
Outro relato comum são os atrasos por conta da checagem de saúde no saguão de embarque. Por isso a recomendação é reforçada: revise todos os papéis, mantenha contato com seu veterinário e chegue ao local com antecedência extra.
A melhor viagem é aquela em que nada dá errado, mas, se der, você sente que fez tudo certo.
Dicas para uma viagem tranquila com seu cachorro
- Simule todos os passos dias antes, do check-in ao desembarque.
- Leve sempre uma pastinha com cópias físicas e digitais dos documentos.
- Tenha uma lista de veterinários de plantão no destino.
- Conte com uma consultoria ou uma agência de viagem focada no bem-estar animal.
- Sempre consulte sites confiáveis que atualizam regulamentos, como materia do setor de turismo ou de especialistas em viagens com pets.
Erros comuns ao planejar a viagem com cão
- Deixar para reservar o espaço do cão no avião na última hora. Poucas vagas disponíveis, e cachorros de maior porte podem não embarcar.
- Ignorar a exigência de microchip para viagens internacionais, muitos países barram animais sem identificação eletrônica.
- Não consultar o veterinário a tempo de atualizar as vacinas exigidas pelo destino.
- Levar caixas improvisadas ou pouco resistentes. Invista em kennel de qualidade e bem acondicionado.
- Esquecer de etiquetar a caixa com seus dados de contato e os do cachorro.
- Desconhecer restrições climáticas: algumas companhias proíbem o embarque de animais em temperaturas extremas.
Checklist final antes de viajar com seu cachorro
- Vacinas em dia e atestado veterinário recente
- Passaporte ou certificados internacionais (para voos ao exterior)
- Kennel homologado, limpo, ventilado e com etiqueta de identificação
- Petiscos, água, cobertor e brinquedo preferido
- Confirmar reserva do cão junto à companhia aérea
- Checar condições climáticas previstas para embarque e desembarque
- Endereços de veterinários e hotéis pet friendly no destino
Viajar com cachorro é possível. Planejando, cada destino fica mais próximo!
Conclusão
Transformar o sonho de uma viagem com seu cão em realidade é absolutamente viável, desde que você respeite cada etapa do planejamento. A legalidade, o conforto, o cuidado e a revisão atenta de documentos são as chaves para não enfrentar surpresas desagradáveis.
Se precisar de auxílio especializado para seu pet, a equipe da Carioca Travels está à disposição para montar um roteiro que respeite todas as normas e pense no bem-estar da sua família, do embarque ao desembarque. Não se esqueça: cada viagem bem feita se transforma em uma memória incrível para tutor e cão.
Entre em contato com a Carioca Travels e descubra como podemos facilitar sua aventura pelo mundo ao lado do seu melhor amigo.
Perguntas frequentes sobre viajar com cachorro
Quais documentos são necessários para viajar com cachorro?
São necessários, no mínimo, a carteira de vacinação do animal (com vacina antirrábica em dia) e o atestado de saúde emitido por veterinário (válido por até 10 dias). Para voos internacionais, costuma-se exigir microchip, Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos (PTCG), Certificado Internacional de Vacinação e/ou Profilaxia (CIV) com vacina de raiva e o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) emitido por órgão oficial. Consulte sempre as regras do destino, pois podem pedir exames ou quarentena.
Como acostumar o cachorro a viajar de carro?
O ideal é fazer um processo gradual: comece deixando o cão entrar no carro desligado e recompense com petiscos. Depois, ligado, mas parado. Em seguida, faça trajetos curtos e aumente o tempo progressivamente. Use sempre cinto de segurança próprio ou caixa de transporte, pare para descanso a cada 2 horas, mantenha o ambiente ventilado e evite alimentar o pet pouco antes da viagem. Esse passo a passo reduz enjoos e ansiedade.
É seguro levar cachorro em avião?
Sim, é seguro, desde que seguidas as recomendações: caixa de transporte apropriada, atestado de saúde, vacinas em dia e escolha correta de horário (evite períodos muito quentes/frio). Animais braquicefálicos ou idosos precisam de atenção redobrada, pois o stress e as mudanças de pressão podem afetá-los. Em caso de dúvidas, consulte sempre o veterinário e a companhia aérea antes da compra da passagem.
Quais são as principais regras para transportar pets?
As principais regras são: limite de peso (geralmente até 10 kg na cabine), caixa homologada com dimensões definidas, vacinação e atestado de saúde em dia, identificação do animal no kennel e reserva antecipada junto à companhia aérea. Animais de raças braquicefálicas ou consideradas perigosas podem ter regras específicas ou restrições extras. Em viagens internacionais, exigem-se certificados oficiais, microchip e, em alguns casos, quarentena.
O que levar na mala do cachorro na viagem?
Leve a carteira de vacinação, atestado veterinário, ração e água suficientes para todo o trajeto, potinhos portáteis, tapete higiênico, brinquedos e manta com cheiro conhecido, medicamentos de uso regular, tags de identificação (nome, telefone, endereço) e cópias de todos os documentos. Não esqueça o kennel limpo e confortável para garantir segurança e bem-estar durante todo o percurso.

